FEPLAN 2008

A 4ª FEPLAN, na UNIP Santos, discute o Empreendedorismo e a juventude global.

A maior preocupação da 4ª Feira de Planos e Negócios que os alunos do 2º e 3º semestres do curso de administração da Universidade Paulista realizam nos dias 26 e 27 de maio próximo, sob a coordenação científica do professor doutor Evandro Prestes Guerreiro e coordenação executiva da professora mestra Nieves Orosa, com a colaboração da consultoria Junior – JUNIP, será estabelecer a relação entre empreendedorismo e juventude global. O que o jovem universitário pensa sobre criatividade, inovação e gestão do risco como fundamentos do competitivo mercado internacional? Como colaborar para diminuir o alto índice de mortalidade das empresas no Brasil? Segundo o professor Evandro, “o empreendedorismo está intimamente associado à personalidade da pessoa que identifica uma oportunidade e procura criativamente os meios necessários para viabilizá-la enquanto negócio” e é partindo deste princípio, que cerca de 320 alunos do curso de administração diurno e noturno, se reuniram em diversas equipes e durante 4 meses prestaram consultoria gratuita a diversas micro e pequenas empresas na Baixada Santista. Entre os convidados do evento estão a Incubadora de Empresas de Santos, Sebrae, Associação Comercial de Santos, STB, Banco Real, além de outros parceiros. O resultado deste trabalho será avaliado por professores e empresários convidados, podendo ser visto pelos visitantes da 4ª FEPLAN, no hall do bloco 6 e no auditório da UNIP na Av. Rangel Pestana, 147, Vila Mathias, em Santos. O evento reúne 50 planos de negócios de micro e pequenas empresas elaborados gratuitamente pelos alunos e que serão expostos em stands próprios, no horário das 09 às 11h30 e das 19h às 22h30, com acesso livre ao público. Informações podem ser obtidas pelo fone (13) 4009-2027.

III FEPLAN - Feira de Planos & Negócio$

O Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro na foto superior esquerda entre o diretor da UNIP, prof. Edison da Silva Monteiro (suéter verde) e o Secretário de Governo da PM de Santos, Márcio Lara (terno mais claro), durante a III FEPLAN - Feira de Planos de Negócios, organizada pelo curso de Administração de Empresas, em Santos, no periodo de 28 a 30 de maio de 2007. Na foto ao lado, o professor encontra-se entre um dos grupos expositores que elaboraram o plano de negócio da empresa Garimpar - Gloip. As fotos a baixo mostram o professor Evandro explicando a feira para visitantes, o estande da PM de Santos e a mesa de abertura da III FEPLAN.

Na cerimônia de encerramento da III FEPLAN, o rpof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro escreveu uma poesia de agradecimento e homenagem aos 56 grupos de alunos expositores, que convidaram os micro-empreendedores para apresentarem suas concepções de negócios na feira. A leitura da poesia foi sincronizada com a projeção do vídeo da compnhia de bailarinho de sapateado "River Dance".

FEPLAN - FEIRA DE PLANOS DE NEGÓCIOS

3a FEPLAN - Feira de Planos de Negócios

O prof. dr. Evandro Prestes Guerreiro é o idealizador e realizador da Feira de Planos de Negócios - FEPLAN, que acontece como avaliação prática da disciplina Gestão - Empreendedorismo, sob sua responsabilidade. Em 2007, os alunos de dministração de Empresas e Comércio exterior, adotaram 46 micro-empresas na região da Baixada Santista e elaboraram em forma de consultoria gratuita, os seus respectivos Planos de Negócios. Acontece no auditório da UNIP, em Santos, no periodo de 28 a 30 de maio, às 19 horas. Av. Rangel Pestana, 147.

O Brasil é o décimo no Ranking dos Países Empreendedores

Países mais empreendedores (1)

País / Percentual da população (2)
1. Peru 40,15
2. Colômbia 22,48
3. Filipinas 20,44
4. Jamaica 20,32
5. Indonésia 19,28
6. China 16,19
7. Tailândia 15,20
8. Uruguai 12,56
9. Austrália 11,96
10. Brasil 11,65

Observações:
(1) Empreendedores iniciais, com menos de 42 meses no mesmo negócio;
(2) Entre a população adulta de 18 a 64 anos
Fonte: GEM

Fotos FEPLAN 2005

Empreende NEWS: 98% das 10,525 milhões de pequenas empresas brasileiras são informais.

A reportagem de JANAINA LAGE da Folha Online (RJ), aborda a pesquisa do IBGE sobre a informalidade das pequenas empresas, como segue na íntegra.

A economia informal responde quase pela totalidade das pequenas empresas brasileiras, segundo dados divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na Ecinf 2003 (Economia Informal Urbana). O estudo feito em parceria com o Sebrae traça um retrato da informalidade no país.

O número de pequenas empresas no país alcança 10,525 milhões --foram consideradas nesse caso as empresas não-agrícolas. Desse total, 98% fazem parte do setor informal, o equivalente a 10,335 milhões de empresas.

Pela metodologia da pesquisa do IBGE, empresa informal é aquela que não tem um sistema de contas claramente separado das contas da família e emprega de uma até cinco pessoas, incluindo empregados e pequenos empregadores.

A firma pode até ter CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), mas, se não tiver sistema de contabilidade próprio, é informal. Os trabalhadores por conta própria e os autônomos estão nesse universo. Mas uma pessoa que trabalha sem carteira assinada para uma empresa formal não está no universo da pesquisa.

A pesquisa também mostra que em 2003 a economia informal gerou R$ 17,6 bilhões de receita média mensal e respondeu por um quarto das contratações de trabalhadores não-agrícolas no país.

As empresas informais empregam cerca de 13 milhões de pessoas, incluindo trabalhadores por conta própria, pequenos empregadores, empregados com e sem carteira de trabalho assinada e trabalhadores não-remunerados.

Grande parte das vagas criadas no setor informal pertence a trabalhadores por conta própria (69%), 10% são empregados sem carteira assinada, 10% são empregadores e 6% trabalham com carteira assinada. Existem também 5% de não-remunerados. É o caso de filhos que trabalham com os pais no preparo de alimentos para vender em barracas ou feiras, por exemplo.

Em relação à última edição da pesquisa, em 1997, houve um crescimento de 9% no número de empresas informais. O número de postos de trabalho cresceu 8% neste período.