quinta-feira, novembro 10, 2005
segunda-feira, outubro 31, 2005
Empreende NEWS: 98% das 10,525 milhões de pequenas empresas brasileiras são informais.
A reportagem de JANAINA LAGE da Folha Online (RJ), aborda a pesquisa do IBGE sobre a informalidade das pequenas empresas, como segue na íntegra.
A economia informal responde quase pela totalidade das pequenas empresas brasileiras, segundo dados divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na Ecinf 2003 (Economia Informal Urbana). O estudo feito em parceria com o Sebrae traça um retrato da informalidade no país.
O número de pequenas empresas no país alcança 10,525 milhões --foram consideradas nesse caso as empresas não-agrícolas. Desse total, 98% fazem parte do setor informal, o equivalente a 10,335 milhões de empresas.
Pela metodologia da pesquisa do IBGE, empresa informal é aquela que não tem um sistema de contas claramente separado das contas da família e emprega de uma até cinco pessoas, incluindo empregados e pequenos empregadores.
A firma pode até ter CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), mas, se não tiver sistema de contabilidade próprio, é informal. Os trabalhadores por conta própria e os autônomos estão nesse universo. Mas uma pessoa que trabalha sem carteira assinada para uma empresa formal não está no universo da pesquisa.
A pesquisa também mostra que em 2003 a economia informal gerou R$ 17,6 bilhões de receita média mensal e respondeu por um quarto das contratações de trabalhadores não-agrícolas no país.
As empresas informais empregam cerca de 13 milhões de pessoas, incluindo trabalhadores por conta própria, pequenos empregadores, empregados com e sem carteira de trabalho assinada e trabalhadores não-remunerados.
Grande parte das vagas criadas no setor informal pertence a trabalhadores por conta própria (69%), 10% são empregados sem carteira assinada, 10% são empregadores e 6% trabalham com carteira assinada. Existem também 5% de não-remunerados. É o caso de filhos que trabalham com os pais no preparo de alimentos para vender em barracas ou feiras, por exemplo.
Em relação à última edição da pesquisa, em 1997, houve um crescimento de 9% no número de empresas informais. O número de postos de trabalho cresceu 8% neste período.
A economia informal responde quase pela totalidade das pequenas empresas brasileiras, segundo dados divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na Ecinf 2003 (Economia Informal Urbana). O estudo feito em parceria com o Sebrae traça um retrato da informalidade no país.
O número de pequenas empresas no país alcança 10,525 milhões --foram consideradas nesse caso as empresas não-agrícolas. Desse total, 98% fazem parte do setor informal, o equivalente a 10,335 milhões de empresas.
Pela metodologia da pesquisa do IBGE, empresa informal é aquela que não tem um sistema de contas claramente separado das contas da família e emprega de uma até cinco pessoas, incluindo empregados e pequenos empregadores.
A firma pode até ter CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), mas, se não tiver sistema de contabilidade próprio, é informal. Os trabalhadores por conta própria e os autônomos estão nesse universo. Mas uma pessoa que trabalha sem carteira assinada para uma empresa formal não está no universo da pesquisa.
A pesquisa também mostra que em 2003 a economia informal gerou R$ 17,6 bilhões de receita média mensal e respondeu por um quarto das contratações de trabalhadores não-agrícolas no país.
As empresas informais empregam cerca de 13 milhões de pessoas, incluindo trabalhadores por conta própria, pequenos empregadores, empregados com e sem carteira de trabalho assinada e trabalhadores não-remunerados.
Grande parte das vagas criadas no setor informal pertence a trabalhadores por conta própria (69%), 10% são empregados sem carteira assinada, 10% são empregadores e 6% trabalham com carteira assinada. Existem também 5% de não-remunerados. É o caso de filhos que trabalham com os pais no preparo de alimentos para vender em barracas ou feiras, por exemplo.
Em relação à última edição da pesquisa, em 1997, houve um crescimento de 9% no número de empresas informais. O número de postos de trabalho cresceu 8% neste período.
domingo, outubro 30, 2005
Liderança e Empreendedorismo I: Conteúdo Programático
1. Definições e histórico do empreendedorismo;
2. Debate em classe “empreendedorismo pode ser aprendido?”.
3. Estudo das mais freqüente e consagradas competências e comportamentos dos empreendedores de sucesso;
· Iniciativa;
· Criatividade;
· Protagonismos;
· Energia;
· Rebeldia e padrões impostos;
· Capacidade de diferenciar-se;
· Comprometimento;
· Capacidade incomum de trabalho;
· Liderança;
· Orientação para o futuro;
· Imaginação;
· Proatividade;
· Tolerância a riscos moderados;
· Alta tolerância a ambigüidades e incertezas.
4. Planos de Negócios· O que é e para que serve;
· Estrutura do Plano de Negócios;
· Desenvolvimento de um Plano de Negócios.
5. Empreendedorismo Corporativo· Definição e conceitos;
· Diferenças e semelhanças entre Empreendedorismo corporativo e de start-up;
· Aplicação empresarial.
6. Introdução à liderança empreendedora e ao planejamento.
7. Estudo dos principais métodos para conhecimento de suas próprias competências e habilidades atuais.
2. Debate em classe “empreendedorismo pode ser aprendido?”.
3. Estudo das mais freqüente e consagradas competências e comportamentos dos empreendedores de sucesso;
· Iniciativa;
· Criatividade;
· Protagonismos;
· Energia;
· Rebeldia e padrões impostos;
· Capacidade de diferenciar-se;
· Comprometimento;
· Capacidade incomum de trabalho;
· Liderança;
· Orientação para o futuro;
· Imaginação;
· Proatividade;
· Tolerância a riscos moderados;
· Alta tolerância a ambigüidades e incertezas.
4. Planos de Negócios· O que é e para que serve;
· Estrutura do Plano de Negócios;
· Desenvolvimento de um Plano de Negócios.
5. Empreendedorismo Corporativo· Definição e conceitos;
· Diferenças e semelhanças entre Empreendedorismo corporativo e de start-up;
· Aplicação empresarial.
6. Introdução à liderança empreendedora e ao planejamento.
7. Estudo dos principais métodos para conhecimento de suas próprias competências e habilidades atuais.
FEPLAN 2005 - Comissões de Trabalho
Coordenador Geral:
Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro
e-mail: egprestes@yahoo.com
Coordenação Executiva:
Ricardo Guimarães
e-mail:rguimaraes@rodrimar.com.br
Valéria Maria Leandro
e-mail: valeria.net@hotmail.com
Comissão Organizadora:
Anne Kaliny de Sousa, Arlindo José dos Santos, João Paulo Costa de Oliva, José Aldo Bezerra, Osmar Correia Costa Junior, Sueli Borges, Jurema Márcia Rodrigues e Cristina Luca de Oliveira.
Coordenação do Curso de Administração de Empresas e Direção da UNIP – Santos
Prof. Ms. Edison da Silva Monteiro
FEPLAN 2005 - Programação
Dia 07 de Novembro
19:00 às 19:15h – Abertura Oficial da FEPLAN 2005: Prof. Ms. Edison da Silva Monteiro (Coordenador do curso de Administração de Empresas e Comércio Exterior e diretor da UNIP-Santos, Sr. Santiago Gonzalez (Coordenador da Incubadora de Empresas de Santos), Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro (coordenador geral da FEPLAN 2005 e titular de Liderança e Empreendedorismo).
19:15 às 21:00h – Exposição no Hall de entrada pelo estacionamento da UNIP – Rangel.
Assembléia de Alunos para eleger a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração da JUNIP - Empresa Junior da UNIP.
Dia 08 de Novembro
19:00 às 21:00h – Exposição no Hall de entrada pelo estacionamento da UNIP – Rangel. Posse Oficial da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração da JUNIP.
Palestra: Empreendedorismo e Empregabilidade.
Os Planos de Negócios da FEPLAN 2005
1. UBS – Universidade da Baixada Santista.
Implantação de uma academia de ginástica equipada para atender o público universitário da UNIP, vinculada ao curso de Educação Física, ofertando exclusividade, segurança, tecnologia, saúde, aprendizagem e o melhor preço do mercado local.
· Foco de Mercado: Entretenimento/ saúde física e mental.
· Empreendedores: Adriana Silva de Almeida, Ana Carolina de Sousa, Anne Kaliny de Sousa, Ivone Silva Cosme, Priscila Rosário Santos e Rogério Rodrigues.
· Contato: annekaliny@hotmail.com
2. CYBERLIFE
Implantação de uma empresa de assessoria em manutenção de micros, redes in/ on line, treinamento e desenvolvimento de páginas da web.
· Foco de Mercado: Usuários de PCs e Redes (Internet/ Intranet).
· Empreendedores: Adriana Marciano da Silva, Arlindo José dos Santos, Marcelus Yabiko, Paola Nobre Casalinovo, Silvio César Fabrício e Zenilda dos Anjos.
· Contato: myabiko@uol.com.br
3. Reciclando atitudes, ONG EcoSurf.
Implantação de uma organização não governamental que implantará o processo de reciclagem para famílias de baixa renda e conscientização da população.
· Foco de Mercado: Desenvolvimento Social e geração de renda.
· Empreendedores: Caio Bragion Pacheco, Gilson Soares Junior, João Paulo Nascimento Magalhães, João Paulo Costa de Oliva e Rodrigo dos Santos Ferreira.
· Contato:jpsurfe@uol.com.br
4. Pousada CAMISA 10.
Implantação de uma pousada com atendimento exclusivo e ambiente familiar que ofereça comodidade a baixo custo para atletas iniciantes de futebol a 100 passos do sucesso.
· Foco de Mercado: Hospedagem – Pousada
· Empreendedores: Helder Alves Frazão, José Aldo Bezerra, José Ferreira Sobrinho, Lucas dos Santos Lima, Maria do Rosário Werneck e Valéria Maria Leandro.
· Contato: rosário.werneck@iporanga.com.br
5. AMPROTEC – Proteção Ambiental e Biológica.
Implantação de uma empresa que atuará na minimização do impacto ambiental causado por atividade nociva a natureza e a vida.
· Foco de Mercado: Proteção Ambiental.
· Empreendedores: Arnaldo Bispo Mendonça, Diogo Ferreira Pereira, Luiz Carlos Oliveira dos Santos, Marcelo Sarmento, Osmar Correia Costa Junior, Sabrina Carla dos Santos e Vagner Fábio Macedo.
· Contato: ocostajr@eow.com
6. Galeteria & Grill Santista.
Implantação de um restaurante de requinte e bom gosto que ofereça galeto de leite desossado e assado em brasa com especiarias próprias da casa, em ambiente aconchegante para refeições rápidas ou happy hour com amigos.
· Foco de Mercado: Restaurante
· Empreendedores: Eduardo Rylande de Abreu, Everson de Lima, Kátia Camargo dos Santos, Sueli Borges.
· Contato: borgessueli@yahoo.com.br
7. Santos Capacitur Empreendimentos
Implantação de um centro de qualificação profissional com o objetivo de capacitar e aperfeiçoar profissionais para executar técnicas d recepcionar clientes e servir alimentos e bebidas em restaurantes, hotéis e similares.
· Foco de Mercado: Empresários e profissionais da área de turismo e hotelaria.
· Empreendedores: Anderson da Silva Perez,
Fabiana de Souza Silva, Jurema Márcia Rodrigues, Marilia Laurito Scatolon e Nelma Andrade de Jesus.
· Contato: marcia.rodrigues@cpships.com
8. Reciclar é Viver.
Implantação de uma organização para beneficiar famílias carentes na parte financeira e profissional, oferecendo treinamentos teóricos e práticos de reciclagem de material contribuindo para o aumento ou fonte de renda.
· Foco de Mercado: Reciclagem
· Empreendedores: Cristina Luca de Oliveira, Ricardo Guimarães, Rosana Souza Santos e Stela Correia Ramos.
· Contato: cristinaoliveira@commodity.com.br
EMPREENDEDORISMO - uma mudança de mentalidade organizacional.
Por: Evandro Prestes Guerreiro
O empreendedorismo é uma tendência que vai aos poucos envolvendo a estrutura das organizações tanto interna, quanto externamente, sinalizando para a necessidade de mudança no sistema gestor e nos paradigmas que até então, suportavam os movimentos cíclicos de crise na sociedade. Mas, para que essa tendência se realize é necessária uma mudança de mentalidade e atitude por parte dos profissionais que atuam nas organizações e fora delas. Para compreendermos tais aspectos, precisamos conduzir este debate em três dimensões razoáveis:
1) A dimensão situacional de um empreendimento/ projeto que implica trabalhar com a equipe de colaboradores, a materialização da idéia/ solução inovadora, a partir da oportunidade identificada;
2) A dimensão local que considera a sociedade moderna como uma rede de relações interpessoais e interinstitucionais, demandando o estabelecimento de parcerias estratégicas para garantir a sustentabilidade do empreendimento/ projeto e seu impacto na sociedade local;
3) A dimensão global identificando permanentemente as novas oportunidades em seus diversos cenários de atuação (social, público e privado), possibilitando que o empreendimento/ projeto se contextualize a partir da estratégia de expansão estrutural e conjuntural.
Estas dimensões do empreendedorismo somente terão força e concretude se partirem da capacidade do empreendedor para focalizar convictamente as estratégias de intervenção na realidade, integradas com a percepção do mundo em sua volta. Com isso, propomos as seguintes etapas no processo empreendedor:
a) A Gestão por Estudo de Potencial, que busca mapear o problema situacional, identificando o potencial existente na oportunidade focada e como otimizar os recursos maximizando as estratégias de produtividade e eficácia social;
b) A Gestão por Análise Estratégica, a partir das informações e indicadores levantados no item anterior, elabora-se um plano estratégico para intervir no cenário/ contexto de inserção do empreendimento/ projeto e sua expectativa de retorno investidor;
c) A Gestão por Projeto Organizacional que estabelece a meta de expansão e objetivo da mudança na implantação e desenvolvimento do empreendimento/ projeto, considerando o mapa de oportunidades e dos riscos detectados.
As estratégias criativas de gestão são assim, as grandes responsáveis pela mudança de mentalidade organizacional, entretanto, será o gestor o maior estimulador da participação ativa e comprometida no empreendimento, quando na sistematização e implementação do plano estratégico:
i.Incorporar as características de uma gestão moderna e inovadora;
ii.Capturar as novas tendências no mundo do trabalho e das organizações;
iii.Compreender os impactos das inovações tecnológicas e novos conhecimentos;
iv.Educar e orientar o empreendimento para uma visão estratégica permanente;
v.Qualificar o seu quadro profissional para aprender como fazer planos empreendedores;
vi. Implantar em médio prazo uma gestão social integrada;
vii.Otimizar os recursos e maximizar os benefícios individuais e institucionais;
viii.Desenvolver a cultura da autonomia e gestão do risco empreendedor;
ix.Adotar uma postura de eco-responsabilidade no empreendimento;
x.Assumir a liderança negociadora do processo de mudança.
Obviamente que temos consciência da complexidade de uma gestão empreendedora na organização, afinal, mais importante que o sistema é a pessoa que cria e opera este sistema. Porém, construir sistemas eficazes e satisfatórios para as pretensões organizacionais é uma busca incessante no campo da inovação tanto tecnológica, como da construção do conhecimento estratégico e isso não acontece do dia para a noite. O primeiro passo será sempre do empreendedor enquanto indivíduo que deve superar seus medos pessoais e se arriscar na prazerosa aventura de descobrir o futuro agora, com intenções claras e ações convictas. O segundo passo não se faz sozinho, mas, com a ajuda profissional do empowerment que lhe rodeia, acreditando firmemente na transgressão da mudança, como bem cantava o poeta Raul Seixas, sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas, sonho que se sonha junto é realidade.
O empreendedorismo é uma tendência que vai aos poucos envolvendo a estrutura das organizações tanto interna, quanto externamente, sinalizando para a necessidade de mudança no sistema gestor e nos paradigmas que até então, suportavam os movimentos cíclicos de crise na sociedade. Mas, para que essa tendência se realize é necessária uma mudança de mentalidade e atitude por parte dos profissionais que atuam nas organizações e fora delas. Para compreendermos tais aspectos, precisamos conduzir este debate em três dimensões razoáveis:
1) A dimensão situacional de um empreendimento/ projeto que implica trabalhar com a equipe de colaboradores, a materialização da idéia/ solução inovadora, a partir da oportunidade identificada;
2) A dimensão local que considera a sociedade moderna como uma rede de relações interpessoais e interinstitucionais, demandando o estabelecimento de parcerias estratégicas para garantir a sustentabilidade do empreendimento/ projeto e seu impacto na sociedade local;
3) A dimensão global identificando permanentemente as novas oportunidades em seus diversos cenários de atuação (social, público e privado), possibilitando que o empreendimento/ projeto se contextualize a partir da estratégia de expansão estrutural e conjuntural.
Estas dimensões do empreendedorismo somente terão força e concretude se partirem da capacidade do empreendedor para focalizar convictamente as estratégias de intervenção na realidade, integradas com a percepção do mundo em sua volta. Com isso, propomos as seguintes etapas no processo empreendedor:
a) A Gestão por Estudo de Potencial, que busca mapear o problema situacional, identificando o potencial existente na oportunidade focada e como otimizar os recursos maximizando as estratégias de produtividade e eficácia social;
b) A Gestão por Análise Estratégica, a partir das informações e indicadores levantados no item anterior, elabora-se um plano estratégico para intervir no cenário/ contexto de inserção do empreendimento/ projeto e sua expectativa de retorno investidor;
c) A Gestão por Projeto Organizacional que estabelece a meta de expansão e objetivo da mudança na implantação e desenvolvimento do empreendimento/ projeto, considerando o mapa de oportunidades e dos riscos detectados.
As estratégias criativas de gestão são assim, as grandes responsáveis pela mudança de mentalidade organizacional, entretanto, será o gestor o maior estimulador da participação ativa e comprometida no empreendimento, quando na sistematização e implementação do plano estratégico:
i.Incorporar as características de uma gestão moderna e inovadora;
ii.Capturar as novas tendências no mundo do trabalho e das organizações;
iii.Compreender os impactos das inovações tecnológicas e novos conhecimentos;
iv.Educar e orientar o empreendimento para uma visão estratégica permanente;
v.Qualificar o seu quadro profissional para aprender como fazer planos empreendedores;
vi. Implantar em médio prazo uma gestão social integrada;
vii.Otimizar os recursos e maximizar os benefícios individuais e institucionais;
viii.Desenvolver a cultura da autonomia e gestão do risco empreendedor;
ix.Adotar uma postura de eco-responsabilidade no empreendimento;
x.Assumir a liderança negociadora do processo de mudança.
Obviamente que temos consciência da complexidade de uma gestão empreendedora na organização, afinal, mais importante que o sistema é a pessoa que cria e opera este sistema. Porém, construir sistemas eficazes e satisfatórios para as pretensões organizacionais é uma busca incessante no campo da inovação tanto tecnológica, como da construção do conhecimento estratégico e isso não acontece do dia para a noite. O primeiro passo será sempre do empreendedor enquanto indivíduo que deve superar seus medos pessoais e se arriscar na prazerosa aventura de descobrir o futuro agora, com intenções claras e ações convictas. O segundo passo não se faz sozinho, mas, com a ajuda profissional do empowerment que lhe rodeia, acreditando firmemente na transgressão da mudança, como bem cantava o poeta Raul Seixas, sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas, sonho que se sonha junto é realidade.
segunda-feira, outubro 24, 2005
FEPLAN 2005
O que é a FEPLAN
A FEPLAN – Feira de Planos de Negócios da UNIP – Santos, resulta da necessidade objetiva de avaliar o desempenho acadêmico dos alunos de 3o ano do curso de Administração de Empresas, turma de 6o semestre 2005, na disciplina Liderança e Empreendedorismo ministrada pelo professor Dr. Evandro Prestes Guerreiro. Esta necessidade se articulou em duas direções: a elaboração e apresentação do PIPA – Programa de Iniciação às Práticas Administrativas, atividade que integra conteúdo e prática no curso de Administração de Empresas e a aplicação técnica dos conceitos e teorias abordados na disciplina, além do embasamento sobre como elaborar um plano de negócio.
FEPLAN 2005 - Feira de Planos de Negócios
O que é o Plano de Negócio
O Plano de Negócio é fundamental para o sucesso de um empreendimento no mercado moderno. Enquanto ferramenta administrativa orienta a identificação da oportunidade, mapeia os riscos, planeja a solução e viabiliza o investimento. Apresenta a idéia e seu artífice, como também, a equipe de trabalho devidamente qualificada para garantir o máximo de segurança no retorno do capital empregado. O Plano de Negócio é o primeiro passo na realização do sonho empreendedor, algo que também o líder deve promover entre seus colaboradores e nas estratégias organizacionais. Esta é uma forma de inovar na abordagem empresarial moderna e comprometer responsavelmente os recursos ambientais.
Bibliografia da Disciplina
A liderança no mercado atual implica no estabelecimento de uma relação interpessoal em rede, estabelecendo vínculos e comprometendo projetos inovadores no campo de atuação profissional, um desafio que se aprende na convivência em grupo e nos desafios criativos de fundamentar teoria e prática. Para melhor compreender estes aspectos da liderança, apresentamos oito obras
1. BENNIS, Warren. A invenção de uma vida. Rio de Janeiro: Campus, São Paulo: Publifolha, 1999.
2. BIRLEY, Sue e Muzyka, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor - Financial Times. São Paulo: Makron Books, 2001.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando asas ao espírito empreendedor. Rio de Janeiro: Saraiva, 2004.
4. _________________. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
5. DEGEN, R. J. O empreendedor, fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1989.
6. DORNELAS, Jose carlos Assis. Empreendedorismo - transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
7. _________________. Empreendedorismo Corporativo. São Paulo: Campus, 2003.
8. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2000.
9. _________________. Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Cultura, 2003.
10. _________________. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
11. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1987.
12. GUERREIRO, Evandro Prestes. O estado da arte no Empreendedorismo. São Paulo (texto em revisão editorial). 2005.
13. ROBBINS, Stephen Paul. Administração – mudanças e perspectives. São Paulo: Saraiva, 2000.
14. SANDERS, Tim. O amor é a melhor estratégia - uma nova visão do sucesso e da realização profissional. 2a edição. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
15. SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina. São Paulo: Best Seller, 2002.
16. KOTTER, John. Liderando Mudança. Rio de Janeiro: Campus, São Paulo: Publifolha, 1999.
1. BENNIS, Warren. A invenção de uma vida. Rio de Janeiro: Campus, São Paulo: Publifolha, 1999.
2. BIRLEY, Sue e Muzyka, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor - Financial Times. São Paulo: Makron Books, 2001.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando asas ao espírito empreendedor. Rio de Janeiro: Saraiva, 2004.
4. _________________. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
5. DEGEN, R. J. O empreendedor, fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1989.
6. DORNELAS, Jose carlos Assis. Empreendedorismo - transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
7. _________________. Empreendedorismo Corporativo. São Paulo: Campus, 2003.
8. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2000.
9. _________________. Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Cultura, 2003.
10. _________________. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
11. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1987.
12. GUERREIRO, Evandro Prestes. O estado da arte no Empreendedorismo. São Paulo (texto em revisão editorial). 2005.
13. ROBBINS, Stephen Paul. Administração – mudanças e perspectives. São Paulo: Saraiva, 2000.
14. SANDERS, Tim. O amor é a melhor estratégia - uma nova visão do sucesso e da realização profissional. 2a edição. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
15. SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina. São Paulo: Best Seller, 2002.
16. KOTTER, John. Liderando Mudança. Rio de Janeiro: Campus, São Paulo: Publifolha, 1999.
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